Phoenix em pleno vôo: atividades, resultados e reconhecimentos. 25/11/2014 - 15:33

O projeto Phoenix, que na realidade é um Programa (conjunto de projetos), não apenas dotou a Receita Estadual de invejável infraestrutura tecnológica de análise de dados, mas também traz uma série de desenvolvimentos nas áreas de banco de dados e inteligência de negócios.


PRODUTOS IMPLEMENTADOS

Apesar do pouco tempo decorrido (pouco mais de dois anos) do início do Phoenix, vários produtos já foram implementados, dentre os quais destacamos:
  • o Boletim de Arrecadação, Boletim Informativo e Projeto Cobrança, da CRE/IGA, criados e publicados na plataforma de BI (Business Intelligence) MicroStrategy: um esforço sem paralelo da Inspetoria para modernização e democratização do acesso a importantes dados corporativos;
  • o uso intensivo, pela CRE/IGF, dos volumosos dados de documentos fiscais e escrituração fiscal disponíveis no novo ambiente analítico para subsidiar seus projetos e atividades e alimentar as Delegacias Regionais com relatórios e informações para atendimentos das atividades e projetos no âmbito da Regional. Nesse sentido, sistemas de controle e monitoramento tais como o Siscon são desenvolvidos pelas várias unidades da CRE/IGF utilizando o novo ambiente analítico existente, sem o qual muitas das análises e controles seriam inviáveis.

A BASE DE TUDO

Tudo isso é hoje uma realidade pois previamente foram construídos os alicerces necessários para que essas soluções pudessem ser desenvolvidas e implantadas:
  • um data warehouse corporativo e integrado, na tecnologia Teradata;
  • um ambiente "Sandbox", dentro do ambiente Teradata, contendo dados de NF-e, EFD, CV115 (notas de telecomunicações e energia), PGDAS-D, Cartão de Crédito e dados do antigo DW da Receita Estadual (DAE, IVA, TAP, CAF/OSF);
  • um ambiente de business intelligence na plataforma MicroStrategy;
  • um ambiente de integração de dados (ETL) na plataforma PowerCenter;
  • um conjunto de métodos e melhores práticas para desenvolvimento de data warehouse;
  • um amplo programa de treinamento que envolveu mais de cem pessoas, dentre auditores fiscais e analistas Celepar, nas ferramentas adquiridas (Teradata, PowerCenter, MicroStrategy).

MUITA COISA SENDO CONSTRUÍDA

Além dos produtos já disponibilizados, no momento várias outras ações estão em andamento, tais como:
  • implantação no data warehouse corporativo Teradata:
  1. dos dados de NF-e, EFD e CV115 (notas fiscais de telecomunicações e energia): projeto "Documentos Fiscais" (em fase de homologação);
  2. dos dados completos e históricos do CIF: Projeto "Cadastro" (em fase de homologação);
  3. dos dados secundários de NF-e e EFD (duplicatas, transporte, dados adicionais,etc.): Projeto "Complemento Documentos Fiscais" (em fase de criação do modelo de dados);
  4. dos dados de recolhimentos do sistema IVA: Projeto "Complemento Recolhimentos" (em fase de finalização da Especificação Funcional);
  5. dos dados de PAF, TAP e DAE: Projeto "Cobrança" (em fase de criação do modelo de dados);
  6. dos dados cadastrais de CPF e CNPJ oriundos da Receita Federal do Brasil (em fase de prospecção e projeto).
  • implantação no ambiente "Sandbox" Teradata dos dados dos sistemas CT-e, NFAe e DEIM (em fase de implantação - carga inicial)
  • desenvolvimento de relatórios gerenciais "business intelligence" no ambiente MicroStrategy:
  1. novos painéis e relatórios gerenciais sendo criados pela CRE/IGA e paulatinamente incorporados ao Boletim de Arrecadação e Boletim Informativo;
  2. relatórios de recursos humanos para utilização pela CRE/AGRH;
  3. desenvolvimento de diversos relatórios de fiscalização contendo cruzamentos de dados de NF-e e EFD para subsidiar auditorias fiscais (projeto "RAF" - Relatórios de Análise de Fiscalização)
Toda essa revolução tecnológica atualmente em curso na Receita Estadual somente está sendo possível graças ao engajamento de todos os envolvidos, sejam os auditores fiscais ou os terceiros contratados.


RECONHECIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL

E essa revolução já recebeu vários reconhecimentos, em nível nacional e internacional. Além de várias Secretarias da Fazenda de estados brasileiros, demonstraram interesse no projeto da Receita Estadual órgãos como Suframa, Sanepar, Receita Federal do Brasil, Anatel e Controladoria Geral da União. E fora das fronteiras brasileiras o Phoenix despertou a curiosidade e interesse de representantes de órgãos de outros países como a Receita Federal da Russia, Receita Federal da Bielorrússia e o Departamento da Receita do Estado do Missouri (EUA). Além disso, artigos sobre o caso paranaense foram publicados em revistas dos Estados Unidos, Rússia e Japão.

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